Política

Plano de poder e plano de gestão

Campanhas políticas são um horror, algumas viram filme trash. Apoiadores que usam dos mesmos expedientes dos vilões, na grande maioria das vezes, defendem planos de poder, não planos de gestão. Difamação, descontextualização de dicurso, vandalização de material de campanha, tudo vale a pena para quem quer chegar ao poder. Esse expediente não pode ser usado por campanhas que visam a construção de um plano de gestão. Neste caso, há a consciência de que a campanha é apenas uma parte da história e que, depois, seguiremos trabalhando juntos, fazendo o que constitui o verdadeiro desafio: uma construção que mais qualificada será caso agregue a diversidade. Uma pluralidade indispensável que, com grandes chances, encontra-se na convergência dos grupos, não na segregação. Assim, uma boa dica para não morrer no fim do filme: cuide para não virar o vilão da campanha.

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